sexta-feira, 4 de junho de 2010

A começar em mim


Normalmente quando nos interessamos por algo usamos nosso tempo pra estudar e conhecer mais a fundo determinado assunto e isso é importantíssimo, pois se realmente desejamos conhecer algo precisamos dispor tempo pra pesquisar sobre o tema que tanto nos inquieta.


Diante desses momentos onde buscamos muito por algo que ansiamos, gostaria de falar algo que acabo de experimentar em minha vida e que tenho certeza que muita gente tem passado pela mesma situação. Nos últimos dois meses Deus tem trabalhado muito em minha vida, tem me levado a experimentar a vida de um líder de músicos na igreja, e isso não é tão fácil quanto parece, pois cada pessoa tem sua particularidade e busca por algo que julga importante. Temos por costume antes dos ensaios compartilhar a palavra, estudar um pouco mais e procuramos conhecer aquilo em que dizemos que acreditamos. Geralmente nesses ensaios tenho levado os estudos, pois a maioria dos musicos são tímidos e pouco experientes nessa área (na palavra).

Nos últimos dias Deus tem me levado a estudar um pouco mais sobre adoração e principalmente em relação a dois aspectos específicos da adoração, a adoração coletiva e a adoração individual. Participo de uma igreja em que adoração parece ser a ultima coisa que as pessoas pensam, talvez por terem acostumados com a liturgia já tradicional do ministério e isso tornou a igreja muito fria. Essa situação tem me perturbado muito e as vezes tento por minhas forças, razões, e aquilo que estudo normalmente meter na cabeça das pessoas que elas devem adorar a Deus nos cultos, realmente prestar um culto ao senhor, assim como Paulo nos ensina em Romanos 12 oferecendo nossos corpos... mas a igreja permanece inerte e muitas vezes me da a impressão que isso (a adoração a Deus) não faz falta a eles. Nesse momento, onde Deus tem gerado em meu coração uma fome maior por ele e também uma sede por conhecer mais do seu reino, olho ao meu lado vejo pessoas totalmente desinteressadas e aquém do que Deus pode fazer e isso estava me levando a comportar-me da mesma maneira da igreja.

Num culto muito cheio da presença de Deus, o senhor começou a falar comigo em relação a adoração coletiva e no momento do louvor senti algo queimando em meu coração onde o senhor falava pra eu me prostrar diante dele e o adorar individualmente, esquecer daqueles que não querem o adorar e oferecer a minha adoração independente se a igreja estava ou não fazendo o mesmo.

Descobri através desse momento de adoração ao senhor que a chave para a igreja adorar e para que a adoração coletiva flua nos cultos precisamos exercitar a adoração individual e acreditar que através das nossas atitudes (individuais) podem- se quebrar varias barreiras coletivas e o testemunho particular pode transformar a vida de toda uma coletividade e isso me traz a mente aquela palavra de Zacarias 4:6 onde diz, nem por força nem por violência... Se realmente quisermos ver Deus agir na vida das pessoas ao nosso redor devemos nos colocar como uma espécie de cobaia, onde as experiências devem ser feitas primeiro em nós, esperar pelos outros pode custar caro, vamos ser corajosos e pedir a Deus que comece em nós aquilo que ansiamos viver em comunhão com a igreja.

3 comentários:

D.M disse...

gloria a DEUS estou disposto a me colocar como "cobaia" para q comece em mim! o avivamento de toda uma geração!

Anônimo disse...

Louvo a Deus por Ele está levantando uma juventude cheia de ousadia e coragem para fazer notório o seu Reino aqui na terra... continue nessa força amados,

Pr. Valdo Melo

Anônimo disse...

quem fez essa postagem?? por favor, manifeste-se... me deixou intrigado... rsrsrs